Quer melhorar sua gestão de fretes em 2025? Aqui estão os 7 indicadores que você precisa acompanhar para reduzir custos, aumentar a eficiência e atender às demandas do mercado de logística:
Custo por Unidade Transportada: Controle os gastos médios por item transportado e identifique gargalos.
Taxa de Sucesso nas Entregas: Monitore entregas no prazo e evite falhas na primeira tentativa.
Taxa de Avarias na Carga: Reduza danos nas mercadorias com práticas de acondicionamento e tecnologias modernas.
Desempenho do Sistema de Rastreamento: Garanta visibilidade em tempo real e conformidade com regulamentações.
Aproveitamento do Espaço de Carga: Otimize o uso do espaço para economizar em viagens e melhorar a eficiência.
Tempo de Processamento de Pedidos: Automatize processos para agilizar a expedição e aumentar a satisfação do cliente.
Métricas de Impacto Ambiental: Reduza emissões de CO₂ e adote práticas sustentáveis na cadeia logística.
Esses indicadores são fundamentais para enfrentar os desafios de 2025, como o aumento de 8,3% na safra de grãos e a volatilidade dos custos com combustíveis. Quer saber como aplicá-los? Continue lendo e descubra como transformar sua logística com dados e tecnologia.
O custo por unidade transportada é um dos principais indicadores para avaliar a eficiência financeira das operações logísticas. Ele considera tanto despesas fixas quanto variáveis para calcular o custo médio por item transportado. Com a logística se tornando mais complexa em 2025, esse KPI ganha ainda mais relevância para manter a saúde financeira das empresas.
Esse indicador é composto por vários elementos, incluindo:
Custos da primeira milha
Despesas com armazenagem
Gastos com atendimento (fulfillment)
Despesas com devoluções
Fatores como altas taxas de devolução e estoque parado podem aumentar significativamente os custos operacionais, exigindo atenção redobrada.
A fórmula para calcular o custo por unidade é simples:
Custo por Unidade = (Custos Totais de Transporte e Armazenagem) ÷ Total de Unidades Transportadas
Esse cálculo não é apenas uma métrica; é uma ferramenta essencial para identificar gargalos e melhorar a eficiência logística. Afinal, em tempos de pressão por redução de custos, cada detalhe importa.
"O custo por unidade combina despesas fixas e variáveis para calcular o custo médio de produção de um item, essencial para análise de preços e lucratividade." - Red Stag Fulfillment [3]
Algumas práticas podem ajudar a reduzir esse indicador e aumentar a eficiência operacional:
Gestão de estoque just-in-time: Reduz o risco de excesso de estoque e custos associados.
Otimização de rotas: Diminui os custos de transporte, especialmente na última milha.
Automação de processos: Melhora a precisão e reduz erros operacionais [3].
Empresas geralmente buscam margens de lucro entre 30% e 35% [3], o que torna indispensável o uso de sistemas eficientes de gestão de armazém e controle detalhado das despesas logísticas.
Além disso, distribuir estrategicamente o estoque em múltiplos centros de atendimento pode trazer benefícios como:
Redução dos custos da última milha
Entregas mais rápidas
Menor custo total de operação
Monitorar constantemente esse KPI é crucial. Ele permite identificar variações nos custos e agir rapidamente para corrigir problemas, garantindo a competitividade no mercado. No próximo indicador, vamos explorar outras formas de aprimorar sua gestão de fretes.
A taxa de sucesso nas entregas mede a porcentagem de pedidos entregues dentro do prazo combinado. Em 2025, com as expectativas dos clientes cada vez mais altas, esse indicador se torna tão relevante quanto o custo por unidade para uma gestão eficaz de fretes.
O cálculo da taxa de sucesso depende principalmente de duas métricas:
OTIF (On-Time In Full): mede a entrega completa e pontual como um percentual do pedido original.
FADS (First Attempt Delivery Success): avalia o sucesso na entrega logo na primeira tentativa.
Estudos mostram que até 20% das entregas falham na primeira tentativa. Dessas, mais de 50% são causadas por problemas como endereços incorretos, ausência de dados de contato ou instruções pouco claras. Esses fatores impactam diretamente os desafios operacionais, explicados a seguir.
Precisão dos dados: garantir que os endereços e informações do cliente estejam corretos e atualizados.
Disponibilidade do cliente: alinhar horários de entrega com a rotina do destinatário.
Condições de acesso: lidar com restrições específicas do local de entrega.
Fatores externos: obstáculos como trânsito intenso ou condições climáticas adversas.
Entre os embarcadores, 58% consideram a pontualidade nas entregas a maior prioridade, enquanto 32% monitoram esse indicador diariamente. Enfrentar esses desafios exige estratégias direcionadas e bem planejadas.
Adotar sistemas modernos de gestão com GPS e ferramentas de otimização de rotas.
Utilizar tecnologias de previsão de demanda para planejar melhor.
Estabelecer comunicação em tempo real com os clientes.
Definir limites claros de tolerância para atrasos nas entregas.
Aspecto | Ação Recomendada | Benefício Esperado |
---|---|---|
Endereçamento | Validação automática | Redução de erros |
Comunicação | Alertas em tempo real | Maior taxa de sucesso |
Rotas | Otimização dinâmica | Melhor pontualidade |
Previsibilidade | Análise com IA | Alocação mais eficiente |
Com a aplicação dessas estratégias, é possível alcançar uma melhoria de 22% nas taxas de sucesso na primeira tentativa, reduzir em 40% as entregas perdidas e aumentar em 30% a eficiência operacional.
Garantir a integridade da carga vai além de controlar custos e prazos. Em 2025, com padrões de qualidade mais exigentes, monitorar as avarias no transporte se torna essencial para manter a satisfação do cliente e evitar prejuízos.
Um dado preocupante: uma em cada cinco avarias ocorre devido a danos causados por água [7]. Além disso, mais da metade das avarias poderia ser evitada com um acondicionamento mais cuidadoso [7]. Confira os fatores mais comuns:
Tipo de Avaria | Causa Principal | Impacto Operacional |
---|---|---|
Danos por água | Containers com vedação falha | Perda parcial ou total da carga |
Impactos físicos | Amarração inadequada | Retrabalho e atrasos |
Contaminação | Resíduos de cargas anteriores | Reclamações e prejuízos |
Problemas térmicos | Falha no controle de temperatura | Deterioração do produto |
Acondicionamento correto: Escolha materiais de proteção de acordo com o tipo de produto e o modal utilizado.
Gestão térmica eficiente: Para cargas sensíveis à temperatura, realize pré-resfriamento e configure os equipamentos adequadamente. Inspecionar containers refrigerados antes do uso (PTI) é indispensável.
Distribuição de peso balanceada: Organize a carga de forma equilibrada nas paletes, empilhando em colunas alinhadas e utilizando filme stretch para maior estabilidade.
A experiência do cliente está diretamente ligada à integridade da carga. Um problema grave pode reduzir a fidelidade do consumidor em até 68%.
A tecnologia tem sido uma aliada poderosa na prevenção de avarias, especialmente com o avanço da digitalização:
Sistemas de prevenção de colisões com IA: Reduzem acidentes em armazéns.
Monitoramento em tempo real: Permite acompanhar as condições da carga durante o transporte.
Integração de WMS e TMS: Amplia a visibilidade e o controle da cadeia de suprimentos.
Na próxima seção, vamos explorar como diferentes indicadores de desempenho podem trabalhar juntos para aprimorar a logística.
A eficiência no rastreamento é um elemento-chave para garantir visibilidade em tempo real e precisão na gestão de fretes.
Métrica | Objetivo | Impacto no Negócio |
---|---|---|
Precisão dos Dados | Garantir informações confiáveis | Decisões baseadas em dados reais |
Tempo de Atualização | Atualizações frequentes e consistentes | Maior eficiência operacional |
Disponibilidade do Sistema | Garantir funcionamento contínuo | Operações sem interrupções |
Taxa de Transmissão | Preservar a integridade dos dados | Integração confiável |
Os principais pontos de monitoramento incluem:
Horas de serviço dos motoristas
Comportamento ao volante
Manutenção dos veículos
Empresas que já utilizam tecnologias como telemática e GPS têm observado resultados concretos, como:
Redução de incidentes relacionados a comportamentos inadequados na direção
Menor tempo de inatividade dos veículos
Melhoria na eficiência das operações
Esses benefícios reforçam a importância de adotar práticas mais eficientes, que serão detalhadas em breve.
Adote Telemática Avançada
Invista em sistemas capazes de enviar dados de conformidade diretamente às autoridades reguladoras. A integração com plataformas centralizadas pode oferecer maior controle e visibilidade sobre as operações.
Mantenha a Documentação em Dia
Garanta que toda a documentação esteja atualizada.
Implemente Monitoramento Proativo
Use plataformas digitais para autenticar motoristas e validar documentos em tempo real. Essa abordagem também ajuda a prevenir fraudes no dia a dia das operações.
A precisão e a confiabilidade no rastreamento são mais do que uma necessidade; são uma vantagem competitiva. Quando integrados a outros indicadores de desempenho, esses sistemas fortalecem a gestão de fretes e preparam as empresas para os desafios de 2025.
O aproveitamento do espaço de carga é um fator essencial para reduzir custos operacionais e aumentar a eficiência no transporte. Assim como outros indicadores, otimizar o uso do espaço é uma peça-chave para construir uma cadeia logística mais ágil e econômica.
Para medir e melhorar o aproveitamento do espaço de carga, alguns indicadores são fundamentais:
Indicador | Objetivo | Impacto |
---|---|---|
Taxa de Ocupação | Maximizar o uso do espaço | Redução de custos por viagem |
Densidade de Carga | Otimizar relação peso/volume | Melhor uso da capacidade |
Índice de Empilhamento | Garantir estabilidade | Redução de avarias |
Compatibilidade de Cargas | Avaliar mix de produtos | Maior eficiência no transporte |
Garantir a segurança da carga é indispensável. Para isso, algumas medidas técnicas devem ser seguidas:
Sistemas de contenção capazes de suportar 20% do peso total da carga;
Proteções específicas para itens que possam rolar durante o transporte;
Amarradores com capacidade de carga de trabalho de pelo menos metade do peso dos itens fixados.
Além de atender a normas rigorosas, o uso de tecnologias modernas torna o processo de carregamento mais preciso e seguro.
A tecnologia tem transformado o planejamento e a execução do carregamento de cargas, trazendo mais eficiência e precisão. Veja como:
Planejamento Inteligente
Sistemas integrados, como ERP e SAP, permitem cálculos detalhados de ocupação e distribuição, otimizando o espaço disponível.
Otimização Integrada
Algoritmos avançados ajudam a organizar as cargas de forma eficiente, reduzindo danos e respeitando critérios como:
Dimensões dos produtos;
Restrições de empilhamento;
Limites de peso regulamentados;
Ordem de entrega.
Para obter o máximo do espaço de carga, algumas práticas podem ser aplicadas:
Usar calços e barras de travamento para estabilizar os itens;
Implementar monitoramento contínuo para evitar deslocamentos indesejados;
Documentar padrões de carregamento e realizar treinamentos regulares com a equipe.
A combinação de tecnologia e boas práticas operacionais não só melhora a eficiência, mas também reforça a segurança no transporte, garantindo uma gestão de fretes mais eficaz e preparada para o futuro.
Em 2025, o tempo de processamento de pedidos é um fator crucial para a satisfação dos clientes e a eficiência das operações. Cada etapa precisa ser monitorada com precisão, pois reduzir o tempo gasto nesse processo aumenta a agilidade logística e melhora a competitividade no mercado.
O processamento de pedidos envolve várias fases, que vão desde a entrada do pedido até a expedição. Acompanhar cada uma dessas etapas ajuda a identificar gargalos e a diminuir o tempo total de processamento. Quando todas as fases estão devidamente mapeadas, a automação surge como uma solução poderosa para eliminar ineficiências.
A automação tem transformado o setor logístico. Empresas que implementaram essas tecnologias conseguiram reduzir o tempo médio de processamento de 15 para apenas 2 minutos por pedido. Os resultados incluem:
Redução de 30% a 60% nos erros, com maior precisão no controle;
Um aumento de até 7 vezes na velocidade de processamento.
O uso de ferramentas modernas, como sistemas ERP, inteligência artificial (IA) e robôs autônomos, tem acelerado ainda mais o tempo de processamento:
Sistemas ERP: Integram informações em um único lugar, automatizando tarefas e agilizando processos.
Inteligência Artificial: Melhora o planejamento de rotas e pode reduzir o tempo de entrega em até 20%.
Robôs Autônomos: Como demonstrado pela DHL, aumentam a eficiência operacional em cerca de 30%.
Para aproveitar ao máximo essas tecnologias e otimizar o tempo de processamento, considere implementar as seguintes práticas:
Padronização de Pedidos: Use templates claros para evitar erros na entrada de dados.
Processamento em Lote: Defina períodos específicos para processar pedidos em massa, aumentando a eficiência.
Monitoramento Contínuo: Acompanhe KPIs em cada etapa para identificar problemas rapidamente.
Protocolos Específicos: Estabeleça procedimentos para situações como:
Pedidos urgentes;
Cargas especiais;
Entregas em horários definidos;
Documentação diferenciada.
Combinando tecnologia de ponta, processos bem estruturados e monitoramento constante, é possível gerenciar o tempo de processamento de forma eficiente. Isso não apenas reduz custos operacionais, mas também eleva a satisfação dos clientes.
O setor de transportes é responsável por cerca de 37% das emissões globais de CO₂ relacionadas à energia. Com a proximidade de 2025, monitorar e reduzir esses impactos tornou-se uma prioridade essencial na gestão de fretes.
O acompanhamento do impacto ambiental deve se concentrar em três frentes principais:
Emissões de Transporte: Monitoramento detalhado das emissões por tipo de modal e rota utilizada.
Consumo Energético: Controle do uso de energia em armazéns e centros de distribuição.
Gestão de Resíduos: Supervisão do descarte de embalagens e materiais, minimizando desperdícios e promovendo reaproveitamento.
Algumas práticas já têm se mostrado eficazes na diminuição de impactos ambientais:
Planejamento de rotas mais eficientes e consolidação de cargas.
Uso de veículos com baixa emissão de poluentes.
Adoção de embalagens ecologicamente responsáveis.
Modernização de instalações e infraestrutura dos centros de distribuição.
A implementação de práticas sustentáveis já trouxe resultados expressivos. Por exemplo, uma redução de 10% no descarte de embalagens em cadeias de suprimentos globais pode evitar aproximadamente 50 milhões de toneladas de emissões de CO₂ por ano. Esses números mostram como a integração de soluções tecnológicas pode transformar a sustentabilidade operacional.
Ferramentas tecnológicas avançadas têm desempenhado um papel crucial no monitoramento ambiental:
Inteligência Artificial (IA): Auxilia na otimização de rotas e no planejamento de demanda.
Internet das Coisas (IoT): Permite o monitoramento em tempo real de consumo energético e emissões.
Blockchain: Garante a rastreabilidade e a confiabilidade dos dados ambientais.
Para consolidar os avanços ambientais, é indispensável um acompanhamento contínuo e relatórios detalhados. Como as cadeias de suprimentos representam 60% das emissões globais de carbono, as empresas precisam:
Estabelecer uma base inicial de emissões.
Definir metas alinhadas a critérios científicos.
Realizar auditorias periódicas.
Produzir relatórios de sustentabilidade consistentes.
Além de contribuir para a preservação ambiental, a gestão eficiente desses indicadores pode gerar economias operacionais expressivas e fortalecer a posição competitiva das empresas no mercado.
A análise dos KPIs revelou benchmarks que orientam ações e metas para alcançar excelência operacional em 2025, utilizando dados das principais operações de frete.
Atualmente, os custos logísticos representam 12,37% do faturamento nas empresas brasileiras.
Indicador | Média Atual | Meta 2025 | Potencial de Economia |
---|---|---|---|
Custos Logísticos (% do faturamento) | 12,37% | ≤ 10% | 20-30% |
Utilização do Espaço de Carga | 70-75% | 85-90% | - |
Tempo de Processamento de Pedidos | 24-48h | 8-12h | até 60% |
Taxa de sucesso de entrega: atualmente entre 95-97%, com meta de atingir 98% até 2025.
Tempo de inatividade de veículos: redução esperada de 8-12% para 4-6%.
Manutenção preventiva: economia estimada entre R$ 150.000 e R$ 300.000 anuais por frota de 50 veículos.
Tipo de Veículo | Média Atual | Meta 2025 |
---|---|---|
Caminhões Pesados | 2,8-3,2 km/l | 3,5-4,0 km/l |
Veículos Médios | 4,0-4,5 km/l | 5,0-6,0 km/l |
O uso de sistemas avançados de gestão de frotas pode reduzir os custos com combustível em até 30%, considerando que o combustível representa entre 30% e 40% dos custos operacionais totais no transporte de cargas.
Além de melhorar a eficiência operacional, o cumprimento de normas e a sustentabilidade também são prioridades.
Controle de infrações de trânsito:
Média atual: 1,8-2,5 multas por veículo/ano.
Meta para 2025: menos de 1,0 multa por veículo/ano.
Impacto financeiro: cada infração custa entre R$ 150 e R$ 300.
Métrica Ambiental | Atual | Meta 2025 |
---|---|---|
Emissões de CO₂ (g/ton-km) | 80-100 | 50-60 |
Eficiência de Combustível | 3,0 km/l | 3,8-4,2 km/l |
Redução de 60% no tempo de processamento de pedidos.
Aumento de 10-15 pontos percentuais na utilização do espaço de carga.
Queda de 70% nas infrações de trânsito.
Alcançar esses benchmarks exige investimentos em tecnologias adequadas e monitoramento contínuo dos indicadores, garantindo ajustes rápidos nas estratégias operacionais.
Os sete indicadores apresentados destacam caminhos promissores para aprimorar operações em 2025. Segundo os dados, 58% dos embarcadores priorizam entregas no prazo, enquanto 77% colocam o desempenho acima do custo.
Diante dos desafios levantados, a transformação digital aparece como uma solução essencial para melhorar esses indicadores. Com o uso de sistemas integrados, as empresas podem alcançar:
Maior eficiência operacional por meio da automação
Melhor visibilidade em toda a cadeia logística
Redução de custos de forma significativa
Além disso, a transformação digital também fortalece práticas sustentáveis. Sustentabilidade não é mais opcional: 71% dos embarcadores já estabeleceram metas claras para suas cadeias de suprimentos. Como bem ressaltou Suzanne Greene, do MIT Center for Transportation & Logistics:
"Companies have the power to prevent freight transportation's carbon emissions from skyrocketing over the next few decades." [25]
Os benchmarks realizados comprovam que a integração desses indicadores não só melhora a eficiência operacional, mas também promove avanços sustentáveis.
Estabeleça metas mensuráveis que estejam alinhadas à estratégia do negócio.
Revise o desempenho regularmente para identificar ajustes necessários.
Aplique melhorias específicas com base em dados concretos.
Inclua métricas de emissões de CO₂ nos processos de contratação.
A gestão eficiente desses indicadores, combinada com tecnologias adequadas, não apenas reduz custos operacionais, mas também aponta para um futuro mais sustentável no setor de transportes.
Gestão de fretes em 2025: o que esperar?
O setor de transportes passará por mudanças significativas em 2025, especialmente devido a novas regras regulatórias. Uma das principais alterações será a substituição do número MC pelo número USDOT como o identificador principal, com implementação prevista para outubro de 2025.
Para se adequar, as empresas precisam revisar e atualizar seus documentos, garantindo que os números USDOT estejam corretos e em conformidade com as novas normas. Essa transição tem como objetivo simplificar os processos e melhorar a eficiência no setor.
Adotar uma postura proativa e se antecipar a essas mudanças ajudará a evitar complicações operacionais e possíveis penalidades, garantindo que as operações continuem funcionando sem interrupções.
As tecnologias emergentes estão mudando o jogo quando o assunto é logística de fretes, trazendo mais eficiência e alinhamento com práticas sustentáveis. A Inteligência Artificial (IA), por exemplo, já é usada para prever demandas, criar rotas mais inteligentes e gerenciar estoques de maneira otimizada. Isso significa decisões mais rápidas e menos desperdício.
Os dispositivos de Internet das Coisas (IoT) também têm seu papel de destaque. Eles fornecem dados em tempo real sobre localização, condições de transporte e fatores como temperatura ou umidade, permitindo maior controle e visibilidade em toda a operação.
Outro avanço importante são os veículos autônomos, que prometem cortar custos e aumentar a eficiência no transporte. E não podemos esquecer da computação em nuvem, que oferece soluções flexíveis e escaláveis, eliminando a necessidade de gastar fortunas em infraestrutura de TI.
Com essas tecnologias, a logística de fretes está se tornando mais ágil, econômica e preparada para os desafios do futuro.
As empresas têm à disposição várias formas de incorporar práticas responsáveis em suas operações logísticas, atendendo à crescente pressão por ações que respeitem o meio ambiente. Algumas das iniciativas mais eficazes incluem:
Otimização de rotas: Implementar sistemas inteligentes que ajudem a encurtar distâncias e reduzir o consumo de combustível.
Manutenção preventiva de veículos: Garantir que a frota esteja em boas condições para diminuir emissões e melhorar o desempenho.
Consolidação de cargas: Agrupar mercadorias para limitar o número de viagens necessárias.
Outra abordagem importante é investir em combustíveis alternativos, veículos mais econômicos e aproveitar o transporte intermodal sempre que possível. A escolha estratégica de locais para centros de distribuição também pode cortar de forma expressiva a emissão de carbono. Além de contribuírem para metas ambientais, essas ações podem trazer benefícios financeiros ao longo do tempo.